Atividade de disciplina de graduação de Pedagogia [Projeto 01 - OEA] - Por tema de Relatos da Alma
Essa foi minha crônica. Gostei tanto que guardei pra postar aqui.
Essa foi minha crônica. Gostei tanto que guardei pra postar aqui.
Prédios Velhos
Prédios velhos rodeados por grama e terra, salas quentes, chove-se muito dentro, idéias a flor da pele e uma imensidão de mundo desconhecido. O popular se torna assim: desconhecido. O conhecido, o velho conhecido, se torna novo.
A alegria contagia. A preocupação e a correria também. O semestre anda num compasso lento e sem tempo. Tempo, mano velho que não lhe permite viver para outra coisa, a não ser pra crescer nesse novo universo.
A vida aflora com idéias sobre uma nova educação. Sobre o preconceito e as diversas visões de diversas culturas.
Tantas diferenças reunidas dentro de um espaço que é sempre igual. Igual fisicamente. Porque quem o frequenta, se torna outro ser aos poucos.
Muda as idéias, muda a rotina, muda as amizades, muda os valores.
Se assimila cultura, se absorve ensino, se doa o que foi aprendido.
E o velho eu, se faz novo.
Porque o velho eu, se renova na lágrima e no sorriso encontrado diariamente a cada dia – ou noite – dentro desses prédios velhos.
Prédios velhos tombados como Patrimônios Culturais da Humanidade, mas que não sabe que o melhor patrimônio – e o maior, também – é o sentimento que permanece, o sentimento de amizade.
Marcas que se levará para a vida inteira. Impressões que ficarão.
Como alguém me disse: momentâneo. Sim. Mas que pode ser eterno.
Afinal, esses momentos é que estão construindo boa parte de uma vida vivida nesses velhos prédios, envoltos por uma grama verde no verão e amarela na inverno.
A vida aflora com idéias sobre uma nova educação. Sobre o preconceito e as diversas visões de diversas culturas.
Tantas diferenças reunidas dentro de um espaço que é sempre igual. Igual fisicamente. Porque quem o frequenta, se torna outro ser aos poucos.
Muda as idéias, muda a rotina, muda as amizades, muda os valores.
Se assimila cultura, se absorve ensino, se doa o que foi aprendido.
E o velho eu, se faz novo.
Porque o velho eu, se renova na lágrima e no sorriso encontrado diariamente a cada dia – ou noite – dentro desses prédios velhos.
Prédios velhos tombados como Patrimônios Culturais da Humanidade, mas que não sabe que o melhor patrimônio – e o maior, também – é o sentimento que permanece, o sentimento de amizade.
Marcas que se levará para a vida inteira. Impressões que ficarão.
Como alguém me disse: momentâneo. Sim. Mas que pode ser eterno.
Afinal, esses momentos é que estão construindo boa parte de uma vida vivida nesses velhos prédios, envoltos por uma grama verde no verão e amarela na inverno.
[Novembro de 2008]
Dedicada a vocês, que sabem quem são e que, sem os quais, a UnB não teria a menor graça...
Dedicada a vocês, que sabem quem são e que, sem os quais, a UnB não teria a menor graça...